Império Romano - Césares





Os césares representam um marco para a história mundial. Representam a classe de doze governantes romanos, abrangendo um período de 141 anos, que vai desde Júlio César 45 a.C. até Domiciano em 96 d.C.

Segue os reis que regeram o período áureo da Roma Antiga com as respectivas datas de regência.



A Turma da Posse






Meu obrigado!

Ontém encerramos a primeira etapa dos estudos de Geografia Bíblica na extensão da Posse, distrito de Petrópolis-RJ. Foi uma excelente experiência ter conhecido mais uma turma esforçada e dinâmica como foi a turma da Posse.

Que Deus continue abençoando a estes queridos irmãos e que possam perseverar nesta caminhada que nos leva ao descobrimento dos ensinos do Senhor.





Nomes da Palestina


A Palestina possui vários nomes que foram se alternando no decorrer dos tempos. Entre elas separamos alguns nomes mais conhecidos:



  1. Terra de Canaã - Este nome foi dado em alusão a localidade onde os descendentes de Canaã, neto de Noé, habitaram.

  2. Terra dos Hebreus - Para este nome existem duas vertentes de pensamento para explicarmos a origem deste nome:
    a) Quanto a nomenclatura (origem da palavra) - Haber ou Habiru que significa do "outro lado" ou "do além" em alusão a trajetória percorrida pelo patriarca Abraão "além do Rio Eufrates";
    b) Quanto a descendência de Héber.

  3. Terra da Judéia - Refere-se a indicação ao Reino do Sul, também chamado Reino de Judá, que recebeu o nome a toda a região abrangendo todo àquela região;

  4. Filístia ou Filistéia - Este nome é o mesmo que Palestina, devido ao reino dos filisteus, um reino poderoso que habitou não foi destruído durante a ocupação dos Israelitas quando das conquistas dos territórios. Antes da formação do Estado de Israel, em 1948, toda àquela região recebia o nome de Palestina.

  5. Terra dos Amorreus - Deriva-se do nome da Tribo mais poderosa que habitava naquela região antes de serem subjugados pelos Israelitas.

Montes da Palestina - Parte 01

Montes da Palestina (01)

Os montes sempre exerceram uma importância muito grande para os judeus pois grande parte dos feitos históricos da nação israelita foram realizados neles. Grandes batalhas travadas, manifestações da presença de Deus, líderes perderam suas vidas, as leis foram entregues em um monte... tudo isto nos montes.

Seguindo uma definição de John Davis: "Elevação natural da terra. Aplica-se geralmente a uma eminência, mais ou menos saliente, menor do que a montanha e maior do que um outeiro. Estes nomes tem valor relativo; ás vezes a mesma elevação é designada, em alguns lugares por monte e outros por montanha. Monte é a tradução do hebraico 'Gibah', e do grego 'Bounos'".


O estudo dos montes desta região podem ser dividos em dois grandes grupos:

  • Os Montes palestínicos

  • Os Montes transjordanianos

1) Montes palestínicos:

Representa o grupamento de montes que localizam-se entre o Mar Mediterrâneo e o Vale do Jordão, portanto, a parte oeste do Rio Jordão. Este grupo subdivide-se em três grupos que representam as regiões que coube por possessão a três filhos de Jacó, entre eles encontram-se os seguintes grupamentos de montes palestínicos:


1.1 - Montes de Naftali

Localiza-se na região norte do território palestínico. Compõe este grupo os seguintes montes:


  • Monte Hatin

  • Monte Tabor

  • Monte Gilboa

  • Monte Carmelo

1.2 - Montes de Efraim



Localiza-se na região central do território palestínico e é constituído de dois montes:



  • Monte Ebal

  • Monte Gerizim

1.3 - Montes de Judá

Localiza-se no sul do território palestínico e fazem parte deste grupo os seguintes montes:


  • Monte das Oliveiras

  • Monte Sião

  • Monte Moriá

  • Monte da Tentação






O império Babilônico


A grandeza da Babilônia

Estava construída sobre ambas às margens do Rio Eufrates. Protegia-a uma dupla muralha. De acordo com os cálculos fornecidos, por Heródoto, esses muros com 56 milhas (90,12km) de circunferência encerravam um espaço de 200 milhas quadradas (321,87 km²). De acordo com o dicionário Buckland, temos mais alguns detalhes desta grandeza: “nove décimas partes dessas 200 milhas quadradas (321,87 km²) estavam ocupadas com jardins, parques e campos, ao passo que o povo vivia em casas de 2, 3 e até 4 andares.




Duzentas e cinquenta torres estavam edificadas nos intervalos dos muros, que em cem lugares estavam abertos e defendidos com portões de bronze ou cobre. Outros muros haviam ao longo das margens do Eufrates e juntos ao seu cais. Navios de transporte atravessavam o rio de um lado para o outro e havia uma porte levadiça de 30 pés (9,14m) de largura, ligando as duas partes da cidade. O grande palácio de Nabucodonozor estava situado numa das extremidades dessa ponte, do lado oriental. Outro palácio, a admiração da humanidade, que tinha sido começado por Nabopolossar, e concluído por Nabucodonozor, ficava na parte ocidental e protegia o grande reservatório.


Ao construir Babilônia, símbolo de sua opulência, Nabucodonozor não se esqueceu de reverenciar os falsos deuses. O templo de Bel é um exemplo desse exagero idolátrico. Esse monumento, com 4 faces, constituía-se em uma pirâmide de oito plataformas, sendo a mais baixa de 400 pés (121,92m) de cada lado.


O dicionário Buckland diz: “Sobre o altar estava posta uma imagem de Bel, toda de ouro e com 40 pés (12,19m) de altura, sendo também do mesmo precioso metal uma grande mesa e muitos outros objetos colossais que pertenciam a aquele lugar. As esquinas deste templo, como todos os outros templos caldaicos, correspondiam aos quatro pontos cardeais da esfera”. A grandiosidade, levou Nabucodonozor a esquecer-se de sua condição humana e a julgar-se o próprio Deus. Em consequência disso, ele foi punido pelo Todo-Poderoso. Só reconheceu a sua exiguidade, depois de passar 7 anos comendo relva com os animais. (Dn 4.24-33).

Palestina Bíblica - Limites e Superfície




LIMITES E SUPERFÍCIE DA PALESTINA

A Palestina localiza-se no continente asiático, a 30 graus de latitude norte, banhada pelo Mar Mediterrâneo (extremo leste) em toda sua extensão ocidental. A Palestina constituía-se num centro de gravidade para o mundo e as civilizações da antiguidade. Do ponto de vista político, igualmente passagem inevitável dos exércitos conquistadores das grandes potências ao seu redor. Daí as devastações sofridas pela Palestina em repetidas ocasiões durante sua história. Os seus limites são:

Norte - com a Síria e Fenícia;
Sul - Deserto do Sinai;
Leste - partes da Síria e partes da Arábia;
Oeste - Mar Mediterrâneo.

A superfície da Palestina variou consideravelmente no decorrer dos tempos, ora sendo mais extensa, como nos dias dos reis Davi e Salomão, quando pela conquista anexara-se vários territórios vizinhos. Em média sua extensão era de 30.000 km2, sendo seu comprimento em direção norte-sul de 250 km e largura média de 120 km. Comparando-se com estados brasileiros, a Palestina é pouco maior do que o estado de Sergipe.

Palestina Bíblica - Centralidade




A Centralidade da Palestina

Deus tinha um propósito em colocar o seu povo no centro do mundo. A Bíblia foi escrita na encruzilhada do mundo. É o milagre central da história, ocorrido na parte central do mundo (Ez 5.5).


A centralidade da Palestina, porém, não fica presa somente ao aspecto geográfico. Existem pelo menos seis centralidades exercidas pelo mundo bíblico que são as seguintes:


  • Centralidade Geo-Histórica - Toda a história está cunhada no relato bíblico; um princípio que irradiou para todos os povos.

  • Centralidade Sócio-Cultural - Cultura egípcia, babilônica, grega e judaica que permanecem até hoje, influenciando as culturas do mundo inteiro (cultos, festas, folclore, idioma, traje, etc.)

  • Centralidade Revelacional - Tudo nos foi revelado através das leis dos Reis, Profetas e Sacerdotes.

  • Centralidade Taumatúrgica - Os milagres de todas as épocas colocaram o povo de Deus numa posição central. Os maiores milagres já ocorridos tiveram como palco o Mundo Bíblico.

  • Centralidade Profético-Escatológico - Com certeza o fim também se dará naquela região.

  • Centralidade Política - Jerusalém será a capital do mundo. (Sl 2.8,9)

Fonte: Livro: Geografia Bíblica - CPAD

Resultado - Sete Maravilhas do Mundo Bíblico



Resultado final!

Chegamos ao final do concurso da escolha das Sete Maravilhas do Mundo Bíblico. Segue o resultado das eleitas pelos "eleitores":

1º) Jerusalém


2º) Ur


3º) Atenas



4º) Roma



5º) Éfeso



6º) Babilônia



7º) Damasco




Veja a localização das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.




Assíria - Parte 02


A Crueldade Assíria


Ao lermos o livro do profeta Jonas, quando Deus ordena-o que fosse transmitida uma dura mensagem aos ninivitas e ele não o faz (pelo menos de imediato), muitas vezes ouvimos pregações e até mesmo pregamos sobre a "covardia" e "desobediência" de Jonas em não levar àquela mensagem.

De fato, ele não cumpriu o mandato do Senhor, antes preferiu ir para Társis, um balneário próspero, localizado onde hoje está a cidade de Sevilla, na Espanha, a direção contrária do local onde Deus o havia ordenado. Mas ao estudarmos sobre a crueldade do povo assírio entendemos um pouquinho do temor de Jonas em levar a mensagem àquela nação.

Os assírios eram um povo militar e comercial, simples em costumes porém cruéis e ferozes com seus prisioneiros queimando-os vivos os seus conquistados após uma sessão de mutilação.

Cortavam-lhe as mãos, pés, orelhas, faziam pirâmides de caveiras (crânios). Um certo rei Assírio, em uma de suas batalhas, levou a cativo 14 mil homens como prisioneiros de guerra, por medida de precaução, para que não houvesse revoltas, deu ordem ao seu exército que vazassem os olhos de todos os presos.
Existe o relato de um rei que quando estava cercado pelos exércitos assírios, resolveu fazer um acordo com o monarca assírio tentando preservar a vida de seus súditos, o trato consistia de que ele se renderia desde não houvesse derramamento de sangue, ok! O acordo foi cumprido por ambas as partes. Os assíros conquistaram o território do inimigo.

E o inimigo... foi enterrado vivo!