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Aula sobre os livros de Números e Deuteronômio

 

Disposição das tribos no acampamento israelita durante a caminhada no deserto, ordem de marcha entre outros.. são alguna assuntos da aula. 

Aula sobre Êxodo, capítulo 2

 

Aula ministrada ao curso de EAD no curso básico do Instituto de Ensino Teológico de Petrópolis.

Nesse vídeo abordaremos procuramos responder os seguintes temas:

Porquê tanto ódio do faraó que não conhecia a José? Qual o significado do nome Moisés? Quem foi Hatshepsut?

Aula sobre Êxodo, capítulo 1


 Aula ministrada ao curso de EAD no curso básico do Instituto de Ensino Teológico de Petrópolis.

Nesse vídeo abordaremos procuramos responder os seguintes temas:

Porquê tanto ódio do faraó que não conhecia a José? Qual o significado do nome Moisés? Quem foi Hatshepsut?

O Êxodo - Prováveis data




O Êxodo

Foi um importante evento migratório ocorrido com o povo israelita que esteve durante mais de quatro séculos sob a égide do Egito e que sob a regência de Moisés lidera o povo até a entrada da Terra Prometida de onde Josué, seu fiel escudeiro, conduz o povo para a conquista da mesma. A data deste importante evento é incerta uma vez que existem duas vertentes de pensamentos entre os estudiosos. Uns acreditam que o Êxodo ocorreu no ano de 1447 a.C. e outros datam como 1270 a.C. Vejamos o debate destas duas vertentes através da exposição dos dados em que se baseiam cada uma delas:

O ano do Êxodo

Ano 1447 a.C.

Em I Rs 6.1, diz: “No ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, Salomão, no ano quarto do seu reinado sobre Israel no mês zive, começou edificar a Casa do Senhor.” Sabemos que o quarto ano do reinado de Salomão corresponde a 967 a.C., e portanto, podemos datar precisamente o Êxodo retroagindo esta data em 480 anos como diz a primeira parte do texto, onde encontraremos o ano de 1447 a.C. Na história egípcia, este ano correspondia ao período do reinado do Faraó Tutmósis III (1479-1425).

Ano 1270 a.C.

Os argumentos relacionados abaixo discordam da teoria apresentada pela referência supracitada de que Tutmósis III tenha sido o Faraó do Êxodo, e apontam que o faraó do Êxodo seria Ramssés II como o faraó do Êxodo, vejamos os argumentos:

1)CIDADE DE RAMESSÉS - Uma das cidades celeiros tinha por nome Ramessés (Êx. 1.11) provavelmente associado ao faraó Ramsés II (1279 – 1213 a.C.).

2)CAPITAL DO IMPÉRIO - Os israelitas viviam na terra de Gósen, na região leste do Delta. Como Êxodo 7.23 indica, o faraó possuía um palácio nessa região. A capital de Ramsés II era Pi-Ramesse, um local conhecido hoje como Quantir, situado no Delta, enquanto a capital da décima oitava dinastia, da qual pertencia o faraó Tutmósis III, era Tebas, centenas de quilômetros ao sul do Delta.

Resumindo, as evidências do livro de Êxodo apontam para a ocorrência do êxodo na décima nona dinastia, provavelmente 1270 a.C. A referência em I Rs 6.1, segundo a qual se passaram quatrocentos e oitenta anos entre o êxodo e a fundação do templo de Salomão, aponta para a data de 1447 a.C., na décima oitava dinastia. Proponentes de uma data mais recente para o êxodo, 1270, consideram esse número um cálculo cronológico antigo, segundo o qual quatrocentos e oitenta representa, talvez, doze gerações de quarenta anos cada, quando, na realidade, estas foram bem mais curtas ou se sobrepuseram.

Alguns trechos extraídos do livro "História de Israel no Antigo Testamento" da CPAD.

O Êxodo - Rota Tradicional




Esta rota é defendida entre católicos, protestantes e judeus. O único ponto de discordância entre eles é o ponto da travessia do Mar Vermelho, se mais ao Sul ou ao Norte do atual Canal de Suez.

As medidas atuais de onde seria realizada a travessia são as seguintes:

- Ao sul do Canal de Suez – Largura: 286 metros
- Ao norte do Canal de Suez – Largura: 343 metros

A profundidade média atual do Canal de Suez é de 8 a 12 metros de altura.

O Êxodo - Rota segundo Ron Eldon Wyatt



Já aceita por muitos atualmente pela sua quantidade de evidências. Acredita que até o Mar Vermelho os hebreus caminharam pelo tradicional "Caminho dos Reis" atravessando o Golfo de Ácaba.

Anestesista, arqueólogo amador americano e adventista. Foi o pesquisador mais contestado, criticado e até perseguido principalmente por não ser formado em arqueologia. Contudo, o único que realmente conseguiu reunir o maior número de evidências. Em 1984 fotografou (cerca de 400 fotos) e filmou (12 horas de gravação) a região árabe mas foi preso por 78 dias tendo o material apreendido pelas autoridades locais (suspeitavam ser um espião judeu) pois não queriam que suas descobertas fossem divulgadas.

Após 8 anos de oração conseguiu reaver todo o material enviado pelos próprios árabes! Naquele momento estava hospedado num hotel na praia de Nuweiba, Egito. Morreu em Agosto de 1999.

Texto: www.ufrgs.br/museudetopografia/Artigos/O_Exodo.pdf