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Monarquia Hebraica (Parte 2/2)

Divisão do reino (931-586 a.C.)

Com a morte de Salomão, em cerca de 930 a.C., seu filho Roboão foi reconhecido como o novo rei de Judá (I Rs 11.43, 12.1), mas foi rejeitado pelos anciãos das tribos do norte no concílio de Siquém, por causa das medidas repressivas de seu pai. Roboão recusou deixar por completo semelhantes medidas. As tribos do norte elegeram o exilado Jeroboão como líder (I Rs 12.20). Dois reinos se emergiram, Israel, no norte, e Judá, no sul, divididos aproximadamente ao longo da fronteira tradicional entre Efraim e Benjamin.

O novo Reino do Norte, conhecido também como Reino de Israel, pôs por capital Siquém, que depois passou a ser Samaria. O Reino Sul de Judá manteve Jerusalém como capital do seu reino.

Israel teve várias mudanças de dinastia e duraram só uns 200 anos, até a destruição de Samaria, em 722 a.C. Judá foi mais estável, retendo a dinastia de Davi ao longo de sua história mais longa cerca de 350 anos, até que Jerusalém foi conquistada em 586 a.C.


Monarquia Hebraica (Parte 1/2)




Monarquia unificada (1010-930 a.C.)

Após Samuel envelhecer e seus filhos não andarem nos mesmos caminhos que andara, os anciãos de todo Israel se reuniram com ele para pedirem um rei, assim como as outras nações vizinhas possuíam (I Sm 8). Através da vontade permissiva de Deus, Ele concede um rei para que governasse sobre seu povo, o nome deste primeiro rei seria Saul (I Sm 10). Depois dele sucederam Davi e Salomão. Cada um deles reinou quarenta anos sobre Israel.

Vejamos o comparativo entre eles: