Dilúvio: Parcial ou Universal? (02)
Dando sequência ao assunto sobre a parcialidade ou universalidade do dilúvio segue abaixo os argumentos em defesa aos que defendem a tese de que o dilúvio tenha sido Parcial.
2) Argumentos em prol de um dilúvio parcial
a) Embora a linguagem de Gênesis 6 a 9 seja universal, só o é para aquela parte do mundo que Noé observou na ocasião. Ele não fazia idéia da verdadeira extensão da terra. O trecho de Colossenses 1.6 também diz como o evangelho se espalhara pelo mundo inteiro, embora seja óbvio que isso indique o mundo que Paulo conhecia, e não toda a superfície do globo. Havia muitos outros povos, nos dias de Paulo, que ele jamais visitou.
b) A universalidade das histórias do dilúvio demonstra que estamos tratando com um gigantesco cataclismo terrestre, com dilúvios que ocorreram por toda a parte, como resultado desse cataclismo, mas não que as águas cobriram absolutamente toda a superfiície da terra. Quando os polos magnéticos se alteram, há inundações generalizadas, mas nem todas as terras emersas são cobertas. A história do dilúvio na China mostra que os chineses tinham conhecimento do dilúvio e sofreram com ele, mas a história chinesa também mostra que uma larga extensão de terra permaneceu intocada.
c) A destruição dos mamutes e outros animais, no Ártico, deu-se por congelamento e não por afogamento. Alguns tem sido recuperados em condições quase perfeitas, sem putrefação. Isso jamais poderia ter acontecido se eles tivessem morridos por afogamento.
d) Quantidade da água. Fatal à teoria o dilúvio universal é a observação de que a quantidade de água necessária para cobrir a face da terra até encobrir o monte Everest, o mais alto monte do planeta (figura ao lado), teria de ser seis vezes maior que atualmente existe na terra. Teria sido impossível haver chuvas assim abundantes, dentro do tempo determinado em Gênesis 7.12, quarenta dias e quarenta noites, incluindo os depósitos naturais de água na terra, para que isso pudesse suceder. Além disso, como tanta água ter-se-ia evaporado? Só se essa água estivesse perdida no espaço, o que sabemos que jamais acontece. Verdadeiramente, para que esse efeito fosse conseguido, teria de ter chovido durante vários anos, com água vinda do espaço exterior. Isso posto, teríamos de supor, em primeiro lugar, um suprimento sobrenatural de água, e, em segundo lugar, uma retirada sobrenatural de água, da face do planeta.
Para maiores informações aconselho a fazer uma visita a página http://www.biblia-ciencia.com/art/a-12-noe-diluvio-ciencia.htm, que traz dados matemáticos quanto a metragem cúbica de quantidade da águas existente na atmosfera, nos mares e na terra.
Monte Everest (8.844,43m)
Vamos com calma ... que tal uma pausa pra respirar, ok?!
2) Argumentos em prol de um dilúvio parcial
a) Embora a linguagem de Gênesis 6 a 9 seja universal, só o é para aquela parte do mundo que Noé observou na ocasião. Ele não fazia idéia da verdadeira extensão da terra. O trecho de Colossenses 1.6 também diz como o evangelho se espalhara pelo mundo inteiro, embora seja óbvio que isso indique o mundo que Paulo conhecia, e não toda a superfície do globo. Havia muitos outros povos, nos dias de Paulo, que ele jamais visitou.
b) A universalidade das histórias do dilúvio demonstra que estamos tratando com um gigantesco cataclismo terrestre, com dilúvios que ocorreram por toda a parte, como resultado desse cataclismo, mas não que as águas cobriram absolutamente toda a superfiície da terra. Quando os polos magnéticos se alteram, há inundações generalizadas, mas nem todas as terras emersas são cobertas. A história do dilúvio na China mostra que os chineses tinham conhecimento do dilúvio e sofreram com ele, mas a história chinesa também mostra que uma larga extensão de terra permaneceu intocada.
c) A destruição dos mamutes e outros animais, no Ártico, deu-se por congelamento e não por afogamento. Alguns tem sido recuperados em condições quase perfeitas, sem putrefação. Isso jamais poderia ter acontecido se eles tivessem morridos por afogamento.
d) Quantidade da água. Fatal à teoria o dilúvio universal é a observação de que a quantidade de água necessária para cobrir a face da terra até encobrir o monte Everest, o mais alto monte do planeta (figura ao lado), teria de ser seis vezes maior que atualmente existe na terra. Teria sido impossível haver chuvas assim abundantes, dentro do tempo determinado em Gênesis 7.12, quarenta dias e quarenta noites, incluindo os depósitos naturais de água na terra, para que isso pudesse suceder. Além disso, como tanta água ter-se-ia evaporado? Só se essa água estivesse perdida no espaço, o que sabemos que jamais acontece. Verdadeiramente, para que esse efeito fosse conseguido, teria de ter chovido durante vários anos, com água vinda do espaço exterior. Isso posto, teríamos de supor, em primeiro lugar, um suprimento sobrenatural de água, e, em segundo lugar, uma retirada sobrenatural de água, da face do planeta.
Para maiores informações aconselho a fazer uma visita a página http://www.biblia-ciencia.com/art/a-12-noe-diluvio-ciencia.htm, que traz dados matemáticos quanto a metragem cúbica de quantidade da águas existente na atmosfera, nos mares e na terra.
Monte Everest (8.844,43m)
Vamos com calma ... que tal uma pausa pra respirar, ok?!
Comentários
Eu já sabia! rsrsrsrs....
Eber
A Paz que excede todo entendimento!
Ótimo post!
Espero ver outros comentários por aquí!
Gostaria de argumentar agora, já que não o fiz no comentário do post anterior, esperando este com a "conclusão do assunto" que, quando JONAS resolveu fugir para TÁRSIS, ele pensava está indo para o "FIM DO MUNDO", pensando que lá se esconderia de DEUS. Na ocasião, TÁRSIS era o lugar mais distante que o homem já havia alcançado e por tanto para eles "O FIM DO MUNDO"
Qualquer correção, por favor a faça!
Um Abraço!
Aquele cd de apresentação no power point, sobre a geografia bíblica; onde eu consigo?
Deus abençoe!
Vitor Hugo
seu blog é muito bom, vc esta de parabéns. Esta matéria é muito importante, lembro que no seminário era uma das matérias mais edificantes.
Que Jesus nosso Deus e Salvador te abençoe.Amém.
Eduardo Neves.
Obs.:Onde fica o IETEP em Petrópolis? (estudei no Ceforte).
desculpe-me em não respondê-lo antes...
De fato Társis (que muitos confundem com Tarso localizada na Ásia Menor) era uma cidade portuária da Espanha que distava cerca de 3.400 km de distância de Jope. Társis realmente era o que chamamos de "fim do mundo".
sds
Eber
A paz do Senhor,
fico feliz em tê-lo aqui e gostaria de deixar meus agradecimentos pelo elogio e espero manter este conceito...
Quanto a matéria de geografia bíblica... sem comentários, é a melhor (sem desmerecer as demais).
O IETEP é o curso básico de teologia da Assembléia de Deus em Petrópolis, do Pastor Temóteo Ramos de Oliveira.
Sds
Eber
aquele cd é de minha autoria se houver o interesse mande-me um e-mail para acertarmos a remessa.
meu e-mail é: eber.v@hotmail.com
sds
Eber
Gostei muito do seu Blog, vou voltar mais vezes.
Deus Abençoe!! ;)
Estou muito feliz de te-lo conhecido e recebido seu material sobre geografia biblica, é simplesmente edificante, qto ao seu blog, dispensa-se comentários, e será um dos meus principais liks de acesso.
que deus continue lhe abençoando!!!!
Abs!
Faculdade Teológica
Abs!
Faculdade Teológica