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Maravilhas do Mundo Bíblico III
Cidade situada sobre um afluente do Coaspes (Kerkhah) - mais tarde foi chamada Sus ou Shush, e Susa em grego. Foi, primitivamente, a capital de Elão, província da Pérsia, sendo a residência usual dos monarcas persas (Ne 1.1 - Et 2.3 - Dn 8.2). Foi aqui que Daniel teve a visão do carneiro e do bode (Dn 8) - e também foi neste lugar que Dario Histaspes publicou o seu decreto, ordenando a reedificação do templo de Jerusalém. Em reconhecimento deste fato chamaram os judeus à porta oriental do templo a porta de Susã, tendo também mandado fazer uma pintura daquela cidade nessa parte do edifício. Também em Susã, Xerxes realizou aquela esplêndida festa descrita em Ester (1.6).
Fonte: http://www.bibliaonline.net/scripts/dicionario.cgi /
10) Persépolis
Persépolis era a antiga capital do Império Persa, situada a uns 70 km a nordeste de Shiraz.
A partir de 522 a.C., foi a capital do Império Aquemênida, que na Antiguidade dominou a região do Oriente Médio. A cidade de Persépolis localizava-se no atual Irã, e foi a capital religiosa dos Aquemênidas.
O peso de mais de 2.500 anos de história pode ser sentido pelo viajante logo ao subir as escadarias de acesso. O complexo de palácios construído pelo imperador Dario 1º em 518 a.C tornou-se famoso pela grandeza e pelas inúmeras visitas nobres que recebeu ao longo da história dos persas. Egípcios, sírios, babilônios e etíopes estiveram na cidade, que, em seu esplendor, era coberta de ouro e de metais preciosos. Sua construção teria começado em 516 a.C. e demorado 120 anos para ser completada. Servia de capital a um império que cobria uma vasta região que ia da Índia ao Egito. A destruição da cidade ocorreu em 331 a.C sob as forças do conquistador Alexandre, o Grande, que pôs fim ao império persa no processo de expansão de seu próprio reino.Abandonada, Persépolis acabou coberta de areia. Apenas em 1930 as ruínas foram redescobertas e examinadas, mas em pouco lembravam o esplendor de seus tempos gloriosos.
Fontes: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u5142.shtml / http://pt.wikipedia.org/wiki/Persépolis
Maravilhas do Mundo Bíblico II
Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30.14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade.
Na margem oriental do Nilo está o Templo de Karnak, o maior dos templos do Antigo Egito cujos vestígios chegaram até nós, foi dedicado à tríade tebana divina de Amon, Mut, e Konshu, e foi sucessivamente aumentado pelos diversos faraós, tendo levado mais de mil anos a construir. Constitui uma mescla de vários templos fundidos num só. O seu grande destaque é a Grande Sala Hipostila, cujo teto era suportado por 134 enormes colunas, ainda atualmente existentes, e consideradas como sendo as maiores do mundo.
Fontes: http://www.bibliaonline.net/scripts/dicionario.cgi /http://pt.wikipedia.org/wiki/Luxor
8) Damasco
Segundo historiadores, "a cidade viva mais antiga da Terra" localizada ao sul da Síria, no Planalto Oriental do Ante Líbano. Através dos séculos tem sido a capital da Síria. Notável por se constituir num centro estratégico para o comércio no mundo antigo, por tratar-se de um ponto de encostamento das estradas que comunicavam Egito e Arábia com Assíria, Babilônia e Roma (via Éfeso, na Ásia Menor). Conforme a tradição, Damasco teve por fundador Uz, neto de Sem, que habitava naquela região (provavelmente o cenário da história de Jó). É citada frequentemente nas sagradas Escrituras em que a referência desde a peregrinação de Abraão (Gn 14) até o tempo do apóstolo Paulo (Gl 1.17). É banhada pelos rios Abana e Farfar, distando de Jerusalém para o nordeste 218 km. Foi centro comercial (Ez 27.17,18). Também era terra natal do mordomo de Abraão, Eliezer (Gn 15.2).
Damasco, possui mais de 3,5 milhões de habitantes. Foi conquistada por vários reis, entre eles, o Rei Davi, Nabucodonosor, pelos persas, foi base militar romana e sede do califado Omeyade tendo desfrutado de grande esplendor durante o período de Saladino. Destaca-se para o peregrino cristão, a Basílica de São João, hoje transformada em mesquita muçulmana, e a capela de Ananias ou São Paulo.
Maravilhas do Mundo Bíblico I
Na época de Jesus a cidade havia sido embelezada por Herodes com aquedutos, construções de edifícios públicos e muitas outras reformas importantes na cidade. O segundo templo reconstruído pelos judeus após regressarem do cativeiro babilônico foi remodelado no século I por ordem de Herodes, O Grande, transformando-o em uma obra magnífica para aquela época.
Maravilhas do Mundo Bíblico
Localizada ao Sul de Babilônia ou Caldéia, Ur era uma centro industrial, cultural, agrícola e comercial de grande importância na época do patriarca Abraão. Hoje há comprovações arqueológicas de que o Golfo Pérsico ia até Ur, e portanto, a torna também uma cidade portuária que fazia parte das rotas comerciais marítimas do oriente.
Segundo Sir Charles Leonard Woolley, arqueólogo inglês, revela ao mundo através de suas escavações em meados de 1923 uma cidade onde a maioria de seus habitantes habitavam em casas de dois andares com treze a quatorze quartos onde suas construções eram feitas com tijolos cozidos no fogo. A Ur dos Caldeus era portanto uma capital poderosa, próspera, colorida e industriosa no começo do segundo milênio de Cristo.
Uma das construções que destaca-se nesta cidade é o Zigurate construído pelo Rei Ur-Nammu em devoção ao deus da lua, Nannar. Este templo de vinte e um metros de altura foi construído entre os anos 2113 e 2096 a.C.. Após sua destruição pelos Acádios, Nabucodonosor manda reconstruí-lo entre os anos de 605 e 562.
4) Nínive
Tornou-se a capital do mundo no período áureo o Império Assírio. Ficava à margem oriental do Tigre superior, cinquenta quilômetros ao norte da confluência do Rio Zabe com aquele. Segundo o livro de Jonas no capítulo três, levava-se três dias para percorrer a cidade.
A fortaleza media mais ou menos cinqüenta quilômetros de extensão por dezesseis de largura. Havia cinco muralhas e três fossos (canais) que circundavam a cidade. As muralhas tinha trinta metros de altura e permitiam que quatro carros corressem lado a lado sobre elas.
O rei assírio Senaqueribe (que reinou entre 705-681 AC) mudou a capital do império de Calá (agora Nimrud) para Nínive pouco depois de ter chegado ao trono. A cidade antiga foi colocada então para fora dos seus limites, crescendo em grandes bairros, largas praças, parques e jardins, e um edifício magnífico de mais de 80 enormes quartos chamado o 'Palácio Sem Rival'.
Contribuição: http://judholo.weblog.com.pt/arquivo/018432.html
Concurso das Sete maravilhas do Mundo Bíblico
2) Éfeso
Dilúvio: Parcial ou Universal? (03)
e) O problema do Abrigo. O autor da narrativa bíblica parece que não fazia idéia do vasto número de animais existentes no mundo. Haveríamos de supor que Noé tomou consigo somente um par ou sete pares de cada espécie, e que, desde o dilúvio, todas as outras espécies desenvolveram-se? O número de espécies só de vermes e insetos deve ser de quinhentos mil, embora somente doze mil espécies tenham sido classificadas. Só de aranha há cerca de trinta mil espécies. Teria Noé abrigado somente um par de aranhas, do qual se desenvolveram todas as espécies de aracnídeos que atualmente existem? Há cerca de três mil espécies de batráquios, seis mil espécies de répteis, dez mil espécies de aves, cinco mil espécies de mamíferos. Somente um pequeno número representativo, de tidos esses seres vivos, reside na área da Mesopotâmia. Os animais levados para a arca, por Noé, teriam sido os dessa área.
f) O problema do recolhimento. Teria havido um ato sobrenatural de imensas proporções para recolher um ou três pares mais um de cada espécie animal no mundo, a fim de deixá-los convenientemente aos pés de Noé e seus familiares. No entanto, no relato de Gênesis não há nenhuma indicação da necessidade de alguma intervenção divina nessa tarefa. O autor sagrado simplesmente não toma consciência do problema que estaria envolvido em um dilúvio de proporções universais, nem mesmo alude a esse problema, porquanto o mundo que ele conhecia era uma minúscula fração do mundo inteiro. Não há menor indicação de que foi preciso o Senhor realizar uma série de milagres a fim de concretizar o que ocorreu por ocasião do dilúvio de Noé.
Dilúvio: Parcial ou Universal? (02)
2) Argumentos em prol de um dilúvio parcial
a) Embora a linguagem de Gênesis 6 a 9 seja universal, só o é para aquela parte do mundo que Noé observou na ocasião. Ele não fazia idéia da verdadeira extensão da terra. O trecho de Colossenses 1.6 também diz como o evangelho se espalhara pelo mundo inteiro, embora seja óbvio que isso indique o mundo que Paulo conhecia, e não toda a superfície do globo. Havia muitos outros povos, nos dias de Paulo, que ele jamais visitou.
b) A universalidade das histórias do dilúvio demonstra que estamos tratando com um gigantesco cataclismo terrestre, com dilúvios que ocorreram por toda a parte, como resultado desse cataclismo, mas não que as águas cobriram absolutamente toda a superfiície da terra. Quando os polos magnéticos se alteram, há inundações generalizadas, mas nem todas as terras emersas são cobertas. A história do dilúvio na China mostra que os chineses tinham conhecimento do dilúvio e sofreram com ele, mas a história chinesa também mostra que uma larga extensão de terra permaneceu intocada.
c) A destruição dos mamutes e outros animais, no Ártico, deu-se por congelamento e não por afogamento. Alguns tem sido recuperados em condições quase perfeitas, sem putrefação. Isso jamais poderia ter acontecido se eles tivessem morridos por afogamento.
d) Quantidade da água. Fatal à teoria o dilúvio universal é a observação de que a quantidade de água necessária para cobrir a face da terra até encobrir o monte Everest, o mais alto monte do planeta (figura ao lado), teria de ser seis vezes maior que atualmente existe na terra. Teria sido impossível haver chuvas assim abundantes, dentro do tempo determinado em Gênesis 7.12, quarenta dias e quarenta noites, incluindo os depósitos naturais de água na terra, para que isso pudesse suceder. Além disso, como tanta água ter-se-ia evaporado? Só se essa água estivesse perdida no espaço, o que sabemos que jamais acontece. Verdadeiramente, para que esse efeito fosse conseguido, teria de ter chovido durante vários anos, com água vinda do espaço exterior. Isso posto, teríamos de supor, em primeiro lugar, um suprimento sobrenatural de água, e, em segundo lugar, uma retirada sobrenatural de água, da face do planeta.
Para maiores informações aconselho a fazer uma visita a página http://www.biblia-ciencia.com/art/a-12-noe-diluvio-ciencia.htm, que traz dados matemáticos quanto a metragem cúbica de quantidade da águas existente na atmosfera, nos mares e na terra.
Monte Everest (8.844,43m)
Vamos com calma ... que tal uma pausa pra respirar, ok?!
Dilúvio: Parcial ou Universal? (01)
Porém antes de meditarmos sobre tal assunto, propus uma enquete com o tema em questão e apenas um voto foi computado para o dilúvio parcial.
Mesopo... o quê? (Parte 01)
O Dilúvio
· O período pós-diluviano.
Também conhecida como a região do Sinear (Gn 10.10; 11.2) ou Sinar (Gn 14.1,9) é um dos principais campos de estudos dos arqueólogos.
Existem duas fontes principais de estudo no período antediluviano, são elas:
· No livro de Gênesis capítulo 4 onde há relatos de que alguns homens desenvolvem aptidões para algumas ocupações, tais como: criação de gado, ferraria e manufatura de instrumentos musicais, de sopro e de cordas.
· Nas escavações realizadas entre os anos 1929 e 1933 em Ur-naamu feitas pelo inglês Sir Leonardo Wooley onde descobriu restos arqueológicos da época do dilúvio.
Período Pós-diluviano
Nos montes Ararates (figura ao lado), onde hoje está localizado ao extremo nordeste do território da Turquia, a cerca de 5.500 metros, foi onde a arca construída por Noé descansou, bem distante de onde havia iniciado sua jornada (cerca de 800km).
É neste território que se tem início o repovoamento do mundo através da descendência de Noé. No capítulo 10 de Gênesis traça-nos a genealogia das nações.
Abaixo segue a origem destas nações:
a) JAFÉ – Gn 10.2-5
· Gômer: Celtas e Cimbros (franceses / ingleses/ alemães / dinamarqueses)
· Magogue: Russos e Citas (Antigos países da URSS)
· Medal: Medos e Persas (iraniano)
· Javã: Gregos
· Tubal: Russos (Proximidades do Azerbaijão)
· Meseque: Russos
· Tiras: Trácios (bulgaros)
b) Cão (Cã ou Cam) – Gn 10.6-20
· Cuxe: Etíopes (Sudaneses)
· Mizraim: Egípcios
· Pute: Líbios
· Canaã: Cananeus (Israelenses e Palestinos)
c) SEM – Gn 10.21-31
· Elão: Elamitas (Iranianos)
· Assur: Assírios (Iraquianos)
· Arfaxade: Caldeus (Iraquianos e kwaitianos)
· Lude: Lídia (Turcos)
· Arã: Sírios ou arameus (Sírios)
Aos Amantes da Geografia Bíblica
A partir de hoje estou inaugurando este espaço que servirá como um mural para todos aqueles que amam o estudo da Bíblia Sagrada, e em especial, aos que como eu, gostam da área de Geografia Bíblica.
O que me impulsionou a criá-lo foi o meu desejo em partilhar algumas abordagens sobre este tema, desenvolver pesquisas na área, trocar idéias e informações, fazer algumas indicações de livros na área e promover um ponto de encontro com os nossos queridos alunos do IETEP, Instituto de Ensino Teológico de Petrópolis(RJ), que nos estimulam a cada aula a não somente aprendermos mas amar o estudo bíblico.
Portanto, sintam-se a vontade a casa também é sua. Abraços a todos.
Saudações em Cristo
Eber