Segue os reis que regeram o período áureo da Roma Antiga com as respectivas datas de regência.
Império Romano - Césares
A Turma da Posse
Nomes da Palestina
- Terra de Canaã - Este nome foi dado em alusão a localidade onde os descendentes de Canaã, neto de Noé, habitaram.
- Terra dos Hebreus - Para este nome existem duas vertentes de pensamento para explicarmos a origem deste nome:
a) Quanto a nomenclatura (origem da palavra) - Haber ou Habiru que significa do "outro lado" ou "do além" em alusão a trajetória percorrida pelo patriarca Abraão "além do Rio Eufrates";
b) Quanto a descendência de Héber. - Terra da Judéia - Refere-se a indicação ao Reino do Sul, também chamado Reino de Judá, que recebeu o nome a toda a região abrangendo todo àquela região;
- Filístia ou Filistéia - Este nome é o mesmo que Palestina, devido ao reino dos filisteus, um reino poderoso que habitou não foi destruído durante a ocupação dos Israelitas quando das conquistas dos territórios. Antes da formação do Estado de Israel, em 1948, toda àquela região recebia o nome de Palestina.
- Terra dos Amorreus - Deriva-se do nome da Tribo mais poderosa que habitava naquela região antes de serem subjugados pelos Israelitas.
Montes da Palestina - Parte 01
Os montes sempre exerceram uma importância muito grande para os judeus pois grande parte dos feitos históricos da nação israelita foram realizados neles. Grandes batalhas travadas, manifestações da presença de Deus, líderes perderam suas vidas, as leis foram entregues em um monte... tudo isto nos montes.
Seguindo uma definição de John Davis: "Elevação natural da terra. Aplica-se geralmente a uma eminência, mais ou menos saliente, menor do que a montanha e maior do que um outeiro. Estes nomes tem valor relativo; ás vezes a mesma elevação é designada, em alguns lugares por monte e outros por montanha. Monte é a tradução do hebraico 'Gibah', e do grego 'Bounos'".
O estudo dos montes desta região podem ser dividos em dois grandes grupos:
- Os Montes palestínicos
- Os Montes transjordanianos
1) Montes palestínicos:
Representa o grupamento de montes que localizam-se entre o Mar Mediterrâneo e o Vale do Jordão, portanto, a parte oeste do Rio Jordão. Este grupo subdivide-se em três grupos que representam as regiões que coube por possessão a três filhos de Jacó, entre eles encontram-se os seguintes grupamentos de montes palestínicos:
1.1 - Montes de Naftali
Localiza-se na região norte do território palestínico. Compõe este grupo os seguintes montes:
- Monte Hatin
- Monte Tabor
- Monte Gilboa
- Monte Carmelo
1.2 - Montes de Efraim
Localiza-se na região central do território palestínico e é constituído de dois montes:
- Monte Ebal
- Monte Gerizim
1.3 - Montes de Judá
Localiza-se no sul do território palestínico e fazem parte deste grupo os seguintes montes:
- Monte das Oliveiras
- Monte Sião
- Monte Moriá
- Monte da Tentação
O império Babilônico
Duzentas e cinquenta torres estavam edificadas nos intervalos dos muros, que em cem lugares estavam abertos e defendidos com portões de bronze ou cobre. Outros muros haviam ao longo das margens do Eufrates e juntos ao seu cais. Navios de transporte atravessavam o rio de um lado para o outro e havia uma porte levadiça de 30 pés (9,14m) de largura, ligando as duas partes da cidade. O grande palácio de Nabucodonozor estava situado numa das extremidades dessa ponte, do lado oriental. Outro palácio, a admiração da humanidade, que tinha sido começado por Nabopolossar, e concluído por Nabucodonozor, ficava na parte ocidental e protegia o grande reservatório.
Ao construir Babilônia, símbolo de sua opulência, Nabucodonozor não se esqueceu de reverenciar os falsos deuses. O templo de Bel é um exemplo desse exagero idolátrico. Esse monumento, com 4 faces, constituía-se em uma pirâmide de oito plataformas, sendo a mais baixa de 400 pés (121,92m) de cada lado.
O dicionário Buckland diz: “Sobre o altar estava posta uma imagem de Bel, toda de ouro e com 40 pés (12,19m) de altura, sendo também do mesmo precioso metal uma grande mesa e muitos outros objetos colossais que pertenciam a aquele lugar. As esquinas deste templo, como todos os outros templos caldaicos, correspondiam aos quatro pontos cardeais da esfera”. A grandiosidade, levou Nabucodonozor a esquecer-se de sua condição humana e a julgar-se o próprio Deus. Em consequência disso, ele foi punido pelo Todo-Poderoso. Só reconheceu a sua exiguidade, depois de passar 7 anos comendo relva com os animais. (Dn 4.24-33).
Palestina Bíblica - Limites e Superfície
LIMITES E SUPERFÍCIE DA PALESTINA
A Palestina localiza-se no continente asiático, a 30 graus de latitude norte, banhada pelo Mar Mediterrâneo (extremo leste) em toda sua extensão ocidental. A Palestina constituía-se num centro de gravidade para o mundo e as civilizações da antiguidade. Do ponto de vista político, igualmente passagem inevitável dos exércitos conquistadores das grandes potências ao seu redor. Daí as devastações sofridas pela Palestina em repetidas ocasiões durante sua história. Os seus limites são:
Norte - com a Síria e Fenícia;
Sul - Deserto do Sinai;
Leste - partes da Síria e partes da Arábia;
Oeste - Mar Mediterrâneo.
A superfície da Palestina variou consideravelmente no decorrer dos tempos, ora sendo mais extensa, como nos dias dos reis Davi e Salomão, quando pela conquista anexara-se vários territórios vizinhos. Em média sua extensão era de 30.000 km2, sendo seu comprimento em direção norte-sul de 250 km e largura média de 120 km. Comparando-se com estados brasileiros, a Palestina é pouco maior do que o estado de Sergipe.
Palestina Bíblica - Centralidade
Deus tinha um propósito em colocar o seu povo no centro do mundo. A Bíblia foi escrita na encruzilhada do mundo. É o milagre central da história, ocorrido na parte central do mundo (Ez 5.5).
- Centralidade Geo-Histórica - Toda a história está cunhada no relato bíblico; um princípio que irradiou para todos os povos.
- Centralidade Sócio-Cultural - Cultura egípcia, babilônica, grega e judaica que permanecem até hoje, influenciando as culturas do mundo inteiro (cultos, festas, folclore, idioma, traje, etc.)
- Centralidade Revelacional - Tudo nos foi revelado através das leis dos Reis, Profetas e Sacerdotes.
- Centralidade Taumatúrgica - Os milagres de todas as épocas colocaram o povo de Deus numa posição central. Os maiores milagres já ocorridos tiveram como palco o Mundo Bíblico.
- Centralidade Profético-Escatológico - Com certeza o fim também se dará naquela região.
- Centralidade Política - Jerusalém será a capital do mundo. (Sl 2.8,9)
Fonte: Livro: Geografia Bíblica - CPAD
Assíria - Parte 02
Os assírios eram um povo militar e comercial, simples em costumes porém cruéis e ferozes com seus prisioneiros queimando-os vivos os seus conquistados após uma sessão de mutilação.
Cortavam-lhe as mãos, pés, orelhas, faziam pirâmides de caveiras (crânios). Um certo rei Assírio, em uma de suas batalhas, levou a cativo 14 mil homens como prisioneiros de guerra, por medida de precaução, para que não houvesse revoltas, deu ordem ao seu exército que vazassem os olhos de todos os presos.
Assíria - parte 01
Seu nome significa “graciosa”. Este Império é constituído pelos descendentes de Assur (Gn 10.11,22) neto de Noé.
Turma - Barra do Piraí
Egito - Parte 4
Considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, a Grande Pirâmide, ou também conhecida como a Pirâmide de Queóps, é a única obra que permaneceu viva até nossos dias daquele grupo.
Os egiptólogos acreditam que esta obra tenha sido feita em 30 anos, sendo dez anos destes construindo uma estrada para o transporte dos blocos de pedras extraídos a alguns quilômetros dali. Cerca de 100.000 homens foram empregados para construir esta obra que tinha por objetivo guardar os restos mortais do Faraó Queóps. Para os egípcios o corpo sendo preservado intacto era a garantia da posteridade de sua vida, e para tal, era necessário além de se ter um processo de embalsamento adequado deveria se ter a preocupação quanto ao túmulo onde ali seria preservado o seu corpo. Podemos compará-lo ao seu seguro de vida, ou melhor, pós-vida.
Este monumento de 146,6 m de altura, com 228 metros de cada lado, foi a construção mais alta do mundo até 1889 quando foi construída a Torre Eifel. Foram necessários 2.300.000 (dois milhões e trezentos) blocos de pedras para sua construção. Apenas um bloco de pedra que tinha em média um metro cúbico pesava em torno de apenas 2,5 toneladas! Sem guindastes, sem caminhões munck´s, sem carreta... dá pra imaginar a trabalheira que aqueles escravos tiveram?! E pensar que esta obra foi construída por volta do ano 2.500 anos antes de Cristo.
Observe a figura ao lado e veja os números impressionantes de desta obra.
Outro fator interessante é a estrutura interna desta pirâmide. Ela possui três câmaras mortuárias, são elas:
- A câmara do Rei, localizada na parte central da pirâmide;
- A câmara da Rainha, localizada um pouco abaixo da câmara do Rei; e
- A câmara Secreta, que ficava a cerca de 30 metros abaixo da estrutura da pirâmide.
Veja a planta abaixo dela:
1) Poço;
2) Grande galeria;
3) Passagem descendente;
4) Passagem ascendente.
Resultado - Sete Maravilhas do Mundo Bíblico
O gráfico acima apontou a classificação das seguintes cidades:
Jerusalém - 29,2%
Ur - 16,7%
Atenas - 12,5%
Roma - 12,5%
Éfeso - 8,3%
Desempate
O resultado também apresentou um empate técnico entre cinco cidades ambas com 4,2%. São elas:
Babilônia
Damasco
Susã
Persépolis
Korsabad
Portanto, estaremos colocando uma enquete com os nomes dessas cinco cidades que concorreram as duas últimas vagas do seleto "G7", o grupo das Sete Maravilhas do Mundo Bíblico. As duas cidades mais votadas serão apresentadas no dia 24/10/2007.
Mais uma vez contamos com sua participação, ou seja, com seu voto.O Egito - Parte 3
Com cerca de 6.696km de comprimento, o Rio Nilo é considerado atualmente como o maior rio do mundo em extensão, tendo suas nascentes na região dos grandes lagos da África equatorial, por onde se estendem dois braços chamados Nilo Brando e Nilo Azul e seus afluentes.
Atualmente, apenas 4% do território egípcio são consideradas férteis, estas são banhadas pelo Rio Nilo. Se não fosse as suas águas o Egito seria um deserto inabitável, o Nilo portanto é considerado o coração do Egito sem ele não poderia sobreviver.